quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Princípios...

"O princípio da Afeição: as pessoas gostam daqueles que gostam delas." 


"O Princípio da reciprocidade: as pessoas pagam com a mesma moeda."


"O princípio da comprovação social : as pessoas seguem os exemplos dos semelhantes."


o princípio da consistência: as pessoas se prendem a compromissos claros.


"O princípio da autoridade: as pessoas se submetem a especialistas."


"O princípio da escassez: as pessoas sempre querem mais daquilo que menos podem ter. "



quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Gestão por Processos / Gestão de Pessoas por Competências

Podemos associar como exemplo, a contribuição da gestão por processos, em relação à implementação da gestão de pessoas por competências, os ensinamentos do Kaizen, filosofia baseado nos princípios socioculturais orientais. Kaisen significa melhoramento ou melhoria contínua. Esse instrumento exige o empenho de todos os indivíduos da empresa, desde o operário até o gerente. Fundamenta-se numa forma de gestão orientada para a maximização da produtividade e da rentabilidade e que não implica em significativo aumento de custos. Essas atividades metodológicas envolvem não apenas os processos produtivos, mas também as áreas de marketing, vendas, desenvolvimento, administrativas e financeiras.
Enfim, no aspecto humano, ligado a gestão de pessoas por competência, isso é traduzido em mudanças de atitude em todos os níveis e setores da empresa. Compromisso esse dirigido através de treinamentos contínuos, onde são desenvolvido atividades em equipes de trabalho; equipes de aperfeiçoamento por departamento, círculos de qualidade, grupos de trabalho ou equipes de aperfeiçoamento de processos interdepartamentais.


Correta a  sua pesquisa e as suas considerações sobre o tema do fórum.
Att.
A. V. Matias



Programa de Qualidade/ Empresa Tradicional/ Empresa de Gestão por Processos

A implantação de um programa de qualidade numa organização, quando se faz presente, visa atingir, “selo de qualidade”, novos horizontes, e, sobreviver no acirrado mundo dos negócios. E para que isso aconteça, com êxito, é imprescindível a participação de todos colaboradores como protagonistas, para garantir a qualidade em cada posto de trabalho. E mais, pra vislumbrar um futuro de sucesso, uma plausível qualidade nos métodos da gestão, tem que haver também a total parceria dos clientes e fornecedores. O cliente, então, está em primeiro lugar nessa empreitada, até porque a qualidade é voltada inteiramente para a sua satisfação. E como ele é o principal interessado, o mesmo fará julgamentos, dando ou não a sua aprovação no “selo de qualidade”.
A qualidade deve estar em toda a empresa: qualidade do serviço, qualidade do trabalho qualidade da informação; qualidade de todos os processos que envolvem a organização. E pra que isso aconteça não pode haver centralização; deve haver delegações de responsabilidades com responsabilidades entre os seus membros. E pelo que nota-se nas organizações tradicionais, a descentralização de comandos é escasso, quando não totalmente desprovido. No mundo de hoje, isso não cabe mais como modelo de gestão. Pois como diz o ditado: “duas cabeças pensam melhor do que uma”. Agora imagina várias cabeças em prol de um mesmo objetivo que é o sucesso da organização; se não for isso, o fracasso é quase que inevitável. Enfim longe do modelo tradicional o colaborador, o colaborador de atitudes inteligentes, tem outro comportamento. Pois ele sabe que se a organização vir a adoecer ele pode vir a adoecer solidariamente ou não. Por isso, imbuído dessa consciência, consciente da sua importância dentro da organização, a sua atitude o leva a querer fazer parte criativamente e efetivamente em todo esse processo, gestão por processos, que é a tendência da atualidade.

Fonte de pesquisa Minhas fontes foram o Dicionário Aurélio, Wikipédia, no  caso a fórmula de Einstein, e Filosofia Geral e da Educação, de Janes Fidélis Tomelin e Norberto Siegel

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Gestão de Fluxos de Caixa

     A Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) aponta a origem de todo o dinheiro que entrou, foi aplicado e saiu do caixa em determinado período, e, ainda o Resultado do Fluxo Financeiro.
     Diante disso temos como exemplo e seguintes significados:
·  Estoques: ativos que permitem a manutenção do processo "produção-venda", sendo a base para execução da atividade fim da empresa, devendo-se manter o sincronismo entre matérias-primas, produtos em processo e produtos acabados para que a empresa mantenha a dinâmica do seu ciclo operacional. Os estoques representam um investimento significativo por parte da maioria das empresas. Girar os estoques rapidamente é uma forma de minimizar os investimentos, já que a frequência de cobertura dos dispêndios em estoques com as vendas aumentará. Assim, a empresa precisa manter um nível ótimo de estoques que minimize as faltas e que concilie com os objetivos financeiros. O giro de estoques além de medir a atividade ou facilidade com que este estoque é movimentado (liquidez), ou seja, vendido e renovado, também é um importante indicador para avaliação e elaboração de políticas de mercado, produção e estocagem.
· Duplicatas a Receber: relacionado com os estoques subsidiam as decisões que poderão afetar as estratégias e projetos empresariais, inclusive o preço de mercado de títulos emitidos pela organização (ações, debêntures, partes beneficiárias, bônus de subscrição etc.). Por isso, ter como estratégia, um equilíbrio no prazo médio de recebimento, ou idade média das contas a receber, é útil na avaliação das políticas de crédito, vendas e cobrança.
· Títulos Negociáveis de Curtíssimo Prazo: são adquiridos pela empresa para obter retorno sobre fundos temporariamente ociosos. Esses títulos são investimentos a curto prazo de liquidez, que são prontamente conversíveis em valores conhecidos de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor;
· Contas a Pagar: Os índices de endividamento de uma empresa indicam o volume de dinheiro de terceiros usado para gerar lucros. Quanto mais alto o valor desse índice, maior o volume relativo de capital de outros investidores usado para gerar lucros na empresa. Em geral, quanto mais baixos os índices de cobertura de uma empresa, menor a certeza de que ela será capaz de saldar suas obrigações. Se uma empresa não for capaz de fazer isso, seus credores poderão exigir pagamento imediato, o que, na maioria dos casos, forçaria a falência. Dois índices de cobertura conhecidos são o índice de cobertura de juros e o índice de cobertura de pagamentos prefixados. O prazo médio de recebimento, ou idade média das contas a receber, é útil na avaliação das políticas de crédito, vendas e cobrança.
   Em resumo, os negociadores do mercado que têm interesse na organização preocupam-se com todos os aspectos da situação financeira da empresa e procuram construir índices financeiros que demonstrem os aspectos favoráveis ou desfavoráveis relacionados ao desempenho financeiro e operacional da organização. Logo, A administração de Disponibilidades, caixas, bancos, títulos negociáveis, estoques, constitui-se numa das áreas-chave da gestão do Capital de Giro das empresas, uma vez que esses ativos são os mais líquidos das empresas, possibilitando o cumprimento das obrigações dentro dos prazos de vencimento. Além de constituírem um agregado de recursos disponíveis para cobertura de desembolsos inesperados, garantindo a manutenção do nível de liquidez das empresas.


http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=1101&turma=49432&topico=784422http://www.metodista.br/ppc/revista-cco/revista-ecco-01/fluxo-de-caixa#id4

Julio e temoos sempre que no curto prazo avaliar o Capitla Circulante Líquido com o fluxo de caixa a fim de não termos surpresas e gastar em despesas fianceiras os recursos necessários a produção.
abs
Fm

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Cortesia

"A vida não é nunca tão breve que não haja tempo para a cortesia."
                                                                                             
                                                                              Emerson

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Gestão por Processos em oposição ao Modelo Tradicional

É possível identificar, pelo conteúdo online ministrado em aulas, que a gestão por processos certamente é mais vantajosa, não só pelo fato de ser uma nova tendência, mas pelo fato de ser mais efetiva e dinâmica no que tange a realidade contemporânea.
O modelo tradicional, no desempenho desta, ainda persiste em muitas empresas que ainda não despertaram para acompanhar a realidade do exigente mercado competitivo.
Ao fazermos um breve paralelo entre a gestão por processos, chamado aqui de fator A, e a organização tradicional, fator B, possivelmente chegaremos a uma só conclusão. Antes vamos analisar: enquanto o fator A tem como foco o cliente, elemento infalivelmente fundamental; o segundo focaliza-se na sua chefia, elemento falível; enquanto o fator A toma decisões em caráter participativo, onde se soma experiências conjuntas, o fator B concentra essa atitude vertical apenas no gerente; enquanto o fator A tem um objetivo de prevenção de custos, levando em conta análises qualitativas, o fator B só pensa na quantitativa redução de custos.
  Diante desse breviário, vimos que a gestão por processos, além de ser mais vantajosa, atualmente, se torna racionalmente necessário. Enquanto que o modelo tradicional está em desvantagem, por não perceber alguns aspectos de interesses condizentes com a organização administrativa, tais: não reter conhecimentos, ao contrário, deve-se partilhar; poderes de decisão devem ser tomados em conjunto; horizontalização de informações e melhorias sempre, conforme a regra do mercado, exigente, e da própria sobrevivência organizacional.




quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Técnicas da ABNT

     A aplicação das diferentes técnicas de estudos na leitura e na produção acadêmica é da maior importância; pois proporciona clareza, precisão e objetividade no campo de todo conhecimento e de toda informação. Logo, a linguagem científica que é acadêmica e didática tem todo esse processo técnico que vai de encontro com termos mais adequados às ideias que se quer exprimir e determinar com o maior grau de exatidão possível.
     Devemos usar citações em um texto acadêmico pelo fato de que ao utilizarmos esse recurso possibilitamos um  fundamento teórico com mais propriedade. Visto que, geralmente, ao escolhermos citações, informações extraídas de outras fontes, nos apoiamos na autoridade de autores e pesquisadores mais experientes. No mais, inexiste o emprego de citações em um texto acadêmico. Seja numa citação direta ou indireta, nós acadêmicos, estamos sempre usando desse artifício fundamental.

Adaptado de:  CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. 6ª ed.2006 



terça-feira, 25 de outubro de 2011

Percepção

A percepção inequívoca é uma constante no dia a dia do ser humano. Muito mais do que possamos supor.

A Fórmula da Felicidade

"A fórmula da minha felicidade: um sim, um não, uma linha reta, um objetivo."

                                                                                    Nietzsche

Nada Como Um Sonho

"Não há nada como um sonho para criar o mundo."

                                          Victor Hugo

sábado, 1 de outubro de 2011

Objetivo Empresarial e Análises Horizontal e Vertical

     O principal objetivo de uma empresa capitalista é o lucro. Mas tudo isso proveniente de uma atividade estrutural muito bem planejada. E nesse planejamento, antes do retorno financeiro que almeja o proprietário empresarial ou acionistas, está um conjunto de atributos que necessariamente precisam ser processados e destacados, tais como missão, valores, estratégias, visão e outros aspectos desafiadores concernente aos negócios. Nesse processo, a empresa, tem que ter uma administração com expertise para poder suportar a constante manutenção e a tecnológica evolução diante do concorrido mercado. Aí sim, depois de tudo funcionar conforme a doutrina, os principais interessados podem pensar em usufruir os devidos retornos financeiros.

     Existem duas ferramentas adicionais que podem ser muito bem aproveitadas a título de análise de empresas: análise horizontal e análise vertical.
     A análise horizontal consiste em reconhecer a evolução de vários elementos patrimoniais, inclusive o de resultados obtidos, ao longo de um período. A análise horizontal não avalia só o crescimento, mas também o possível encolhimento da empresa. Essa avaliação se dá através de comparativos, onde se calcula índices extraídos, seja do DRE ou BP, pra que se possam interpretar as tendências dos números em questão.
     A análise vertical, que é uma complementação da análise horizontal, avalia os elementos patrimoniais e de resultados dentro de um mesmo período. A análise vertical busca mostrar a participação relativa de cada item através de uma demonstração percentual.  Todo esse processo se dá através de cálculos extraídos de um quadro financeiro de onde se confronta, dividem-se, os valores formulados para que se possa conhecer os devidos resultados que podem auxiliar em análises relativas a finanças e outros métodos analíticos.

Fonte consulta: Conteúdo online (aula 2); José Pereira da Silva in ANÁLISE FINANCEIRA DAS EMPRESAS, 2006, 8ª edição)


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Gestão de Processos


Como estudado em aula, o processo, numa organização, é uma atividade que requer uma sequencia lógica, interligadas, para que possam ser atingidos os objetivos de produção, seja um bem ou serviço que tem valor para um grupo específico de clientes. Isso na visão de quaisquer atividades que usam recursos transformados entradas em saídas, ou seja, as devidas organizações identificam e gerenciam processos inter-relacionados e interativos para funcionar de forma eficaz. E norteiam como base um grupo de processos que são executados por pessoas, instalações, através de equipamentos e recursos materiais, entre outros elementos. Em suma, processos é transformar entradas conhecidas em saídas desejadas.
Partindo do princípio de que tudo gira em torno de processos, dentro de uma organização, ainda que de improviso, mas ao longo do tempo passa a ser a razão para que se atinjam resultados suficientes, jamais podemos esquecer, pra não cairmos no status quo, que todo processo deve contribuir para a satisfação do cliente interno ou externo. Pois a satisfação do cliente é o foco, visto que ele se torna cada vez mais exigente e com um leque de possibilidades atrativas e competitivas no mercado de negócios. Assim, todos os processos, todas as atividades que auxiliam na execução de um serviço, deve buscar melhorias contínua pra agregar valor constante, e, tudo isso deve ser parte integrante da gestão de processos. Por fim, cada etapa do processo deve agregar valor à etapa anterior e assim sucessivamente. 

Fonte consulta: http://estacio.webaula.com.br

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Tipos de Conhecimento


Filho de peixe, peixinho é” (ditado popular); ”adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás” (bíblia, Deuteronômio 6,13);  (Fórmula de Albert Einstein); “o homem é um caniço pensante”. Nessas expressões supracitadas estão presentes os quatro tipos de conhecimento: o senso comum, o religioso, o científico e o filosófico. Eis aí representações que podemos encontrar presentes no nosso cotidiano. Seja através das interações com as organizações que participamos: Nosso lar, escola, trabalho, igrejas, associações ou qualquer outro tipo de instituição. Diante desse conjunto de conhecimentos vamos analisando, experimentando , vivenciando, formulando, pesquisando, em suma, vamos tendo acesso a essas características de consciência social.
Vivemos a era da informação, apoiado pelos recursos tecnológicos, sobretudo pelas redes de computador. Um exemplo disso é a internet com seus sistemas integrados globalmente refletindo num espaço imensurável de informações. Através desse canal o profundo pesquisador ou um mero “aventureiro”, que queira trilhar os caminhos do conhecimento, tem a possibilidade de acessar diversos links, hipertextos, computando e beneficiando-se com os mais variados tipos de conhecimento. Logo, cada um, individual ou “coletivo”, objetivamente ou subjetivamente, fará as suas conclusões e “adesões”.
É evidente que não possuímos os mesmo interesses; os mesmos valores os mesmos gostos, a mesma personalidade idiossincrática. A princípio, cada um de nós, muitas vezes, é influenciado pelos fatores externos que podemos adotar, sem muita resistência, como sendo de conhecimento dogmático.  Mas, ao mesmo tempo, esse conhecimento que podemos adotar como referência, com o tempo, podem surgir novas descobertas, novas experimentações, novas formas de análises e métodos, que venha a reformular ou destronar o nosso conceito anterior, dando lugar a uma nova consciência.
O curioso nisso tudo, no mundo do conhecimento, é que existe uma participação eclética de todo indivíduo, ainda que ele não perceba. Repetimos frases do senso comum, fizemos comentários científicos, usamos termos religiosos e filosofamos o tempo inteiro; mesmo não sendo filósofo no sentido catedrático. Nesse contexto há toda uma integração. O senso comum, por exemplo, por vezes, pode se tornar base de um conhecimento científico; o conhecimento religioso pode se apoiar no científico para demonstrar uma possível fraude religiosa; assim como um indivíduo ateu, que só crê na ciência, num momento de desespero, pode “rezar para todos os santos”, da mesma forma um cientista pode ser ao mesmo tempo religioso, também um religioso conservador pode vir a concordar com uma “galileana” descoberta cientifica e assim por diante. E o filósofo, esse então, que parte da razão, da lógica da busca de todo saber, ele está integrado com todos os o sistema de conhecimento: religioso, cientifico e até com os ditos populares, senso comum, que por vezes, encerram a mais “pura verdade”.  
Enfim, não existe verdade absoluta, que se encerra, conhecimento que pode ser universalmente aceito como paradigma. Pode sim  existir, ao menos pela maioria dos indivíduos, a democratização dos conhecimentos com respeito e com tolerância. Porque todo ser humano, lá no âmago, num determinado momento, quer e está  em busca do mesmo caminho: o caminho que leva até a certeza do amanhã, o caminho da eutimia.



Fontes de pesquisas: Dicionário Aurélio, Wikipédia, no  caso a fórmula de Einstein, e Filosofia Geral e da Educação, de Janes Fidélis Tomelin e Norberto Siegel

 Julio Cesar,
Reflexão bastante interessante sobre o tema esscolhido que demonstra pleno domínio do assunto. Parabéns! No entanto, mesmo apresentando pensamento  autoral, é preciso mencionar a fonte na qual inspirou-se para elaborar o comentário, pois, . em pesquisa citar a fonte é fundamental.


terça-feira, 30 de agosto de 2011

Bifurcações

" Você tem o teu caminho, eu tenho o meu. Quanto ao caminho certo, o correto, o único caminho, não existe."

                                                                                                                           

Falibilidade

"Todo herói se torna um chato."

                                 Emerson

Iniciativa

"o que quer que possa fazer ou sonhar que pode, comece logo."
                                                   
                                                                   Goethe

domingo, 28 de agosto de 2011

Análise Financeira- Raio X da Adm.


     A origem e o levantamento da situação de todo negócio passa pelo raio x da análise financeira. Desta feita, através de principais questionamentos: como a organização está investindo os seus ativos financeiros e quais os possíveis riscos envolvidos em todos esses investimentos; como está captando recursos e qual nível de seu passivo de natureza diversa; como ela se encontra em relação ao mercado setorial; em suma, se a rentabilidade e a lucratividade estão tendo o mesmo retorno vislumbrado pelos seus investidores e se todo processo está dando sustentação segura que possa garantir uma continuidade crescente economicamente.
     Essas questões são apenas algumas das formulações fundamentais que a organização deve ter em mente para manter o seu negócio em pólo positivo diante do mercado que todos sabem ser tão dinâmico, contingencial e competitivo. Na prática ele é muito mais abrangente.
     Mas diante e entre essas questões acima o gestor ou gestores, interagindo com os mercados e munidos de tais informações financeiras, eles têm elementos satisfatórios para agregar valores ou manter um equilíbrio que não venha a comprometer as suas transações econômicas.
     Todas essas informações antes de ser processadas têm que ser analisadas e formalizadas pela área de contabilidade que é responsável pela organização, controle e evidenciação das transações realizadas nestes sistemas. Sendo assim a contabilidade, através da análise financeira, complementa com a área de economia a base de uma organização.
     Eu comparo a análise financeira de uma organização como sendo uma Agência Reguladora interna que prescreve todas as tomadas decisivas. 


Julio perfeito
Perceba que as decisões empresariais pouco estruturadas são, explicando melhor: nem sempre os empresários ou gestores possuem todos os elementos para uma correta decisão, possuem tão somente fragmentos da realidade o mercado em sí é muito mais complexo do que normalmente imaginamos
Assim os relatórios ampliam a capacidade de predição, do que está por vir, antecipa cenários
e portanto empresta maior qualidade no processo decisório
abs
Fm



sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O Bom Humor

"O bom humor está a um degrau da inteligência."

                                                 Charles Chaplin

Conhecimento Objetivado

"ter o conhecimento objetivado, e não objetivo."

Administração = Racionalidade Específica

"O objetivo principal da administração é estimular comportamentos que reforcem sua racionalidade específica."

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Ciências Análogas

"A economia foi a ciência que mais influenciou a administração, pelo fato de ter como princípios básicos a natureza, o capital e o trabalho, três preceitos fundamentais, nos quais a administração está embasada."

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Comprovação Científica

"Toda investigação, o para ser chamada de ciência, tem de passar por demonstrações matemáticas."

                                                                            Leonardo da Vinci

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Aspectos Históricos da Programação Linear

      Durante a segunda guerra mundial foi levantado um problema, nos EUA, que desafiou os estudiosos de ciências exatas. Este problema ficou conhecido pelo nome de “Problema da Dieta” e se resumia em descobrir qual a alimentação mais econômica, considerando que o organismo humano necessita de uma quantidade mínima diária de certos nutrientes, tais como proteínas, vitaminas, etc.
      A melhor solução ao problema foi apresentada por George Stigler, em 1945, na qual, partindo de 77 alimentos e levando em consideração a composição de 9 nutrientes em cada um, ele chegou à conclusão de que a dieta ideal seria composta de farinha de trigo, repolho e fígado de porco.
     A solução era inusitada. Porém, Stigler, não levou em consideração nenhum aspecto de diversidade, gosto, aspecto, etc. Apenas considerou aspectos econômicos. O valor do custo de sua composição ficava muito abaixo das outras propostas. Mas, certamente, ninguém iria manter aquela única alimentação por qualquer período. Assim, o concurso foi alvo de muitas chacotas, mas em pouco tempo se constatou que aquela técnica poderia ser utilizada sem rejeição em áreas semelhantes, tais como alimentação de animais ou carga de um alto-forno de uma siderurgia. Imediatamente se iniciaram tais estudos; tentativas. Mas as a técnica utilizada por Stigler se mostrou sujeita a erros, extremamente tediosa e cansativa, além de nem sempre encontrar a solução ótima.
     Esta abordagem de planejamento somente se consolidou (*) com George Dantzig, em 1947, que desenvolveu o Método Simplex. Dantzig desenvolveu esta técnica quando trabalhava na Rand Corporation no projeto SCOOP (Scientific Computation of Optimum Programs) para a Força Aérea Americana, desenvolvendo técnicas de otimização para problemas militares.
     O algoritmo Simplex implica uma quantidade muito grande de cálculos e, nos primeiros anos de uso, ele se apoiou exclusivamente na resolução manual. Com o surgimento do computador, em 1951, a Programação linear encontrou seu aliado natural e foi se expandindo de uma maneira extraordinária.
     Do ponto de vista histórico, é importante saber que o assunto, PL, foi inicialmente analisado em 1936 por Wassily Leontieff, que criou um modelo constituído por um conjunto de equações lineares, considerado como o primeiro passo para o estabelecimento das técnicas de Programação Linear. O matemático russo L.V. Kantorovick, em 1939, publicou um trabalho sobre planejamento da produção, o qual apresentava, dentre diversas abordagens, o uso de equações lineares. Este trabalho somente veio a ser conhecido no Ocidente em 1960. É importante ainda citar que, em 1940, Frank L. Hitchcock apresentou uma abordagem ao problema de transportes. 


     http://www.guiaempresario.com/pesquisa-operacional-e-programacao-linear-uma-breve-introucao/





 Aspectos Históricos da Programação Linear  (Informação adicional)


     PS:  Do ponto de vista histórico, é importante saber que o assunto, PL, foi inicialmente analisado em 1936 por Wassily Leontieff, que criou um modelo constituído por um conjunto de equações lineares, considerado como o primeiro passo para o estabelecimento das técnicas de Programação Linear. O matemático russo L.V. Kantorovick, em 1939, publicou um trabalho sobre planejamento da produção, o qual apresentava, dentre diversas abordagens, o uso de equações lineares. Este trabalho somente veio a ser conhecido no Ocidente em 1960. É importante ainda citar que, em 1940, Frank L. Hitchcock apresentou uma abordagem ao problema de transportes.  


     O interessante na Pesquisa Operacional é que através das suas abordagens, seus conjuntos de ferramentas de métodos científicos, é possível atingir várias possibilidades que agregam praticidade, lucro e economia dentro de uma organização ou sistema. E o mais interessante é que essas pesquisas não se esgotam. Mesmo diante de uma técnica que não obteve sucesso é possível reconceituar; reformular; adaptar, enfim, aperfeiçoar o seu desenvolvimento através de cálculos e análises racionais, buscando  outro modelo positivo e eficaz, tudo isso partindo da  mesma tese que visa equacionar determinadas situações.
     

domingo, 14 de agosto de 2011

Hierarquia das Necessidades

"A hierarquia das necessidades deve ser vista como uma orientação geral para os estudiosos, pelo fato de tratar de conceitos relativos, e não de uma explicação absoluta de todo comportamento humano."

                                                    (Abordagem Comportamentalista)

Siglas e Mais Siglas

" Não seria exagero dizer que certas siglas "governam", ou, na melhor das hipóteses "manipulam" o mundo atual, interferindo em tudo."
                                              
                                                                              Marcos Eduardo de Oliveira - 01/12/2003                       

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Anumerismo

            ( "Os demagogos aproveitam-se do anumerismo generalizado")


MILHÕES E BILHÕES: É TUDO A MESMA COISA

O professor fala sobre o universo e vaticina sobre o desaparecimento do sol. Assustado, um aluno o interrompe:
- Professor, poderia repetir: dentro de quantos anos mesmo o senhor disse que o sol irá desaparecer?
- Eu disse “em bilhões de anos”.
- Ah, que susto! Eu tinha entendido o senhor dizer “em milhões de anos”.


Chama-se “anumerismo” a incapacidade de compreender o significado dos números. Não seria correto dizer que o “anumerismo” está para os “números” assim como o “analfabetismo” está para as “palavras”. É mais que isto. Saber ler ou escrever números – e até fazer operações com eles - não garante que saibamos o que eles significam, assim como conhecer cores não nos assegura a compreensão de uma pintura. Seria mais adequado dizer que o “anumerismo” está para os “números” assim como a “semântica” está para as palavras. Ainda não é comparação perfeita mas me parece a melhor.
Por que esta incompreensão é um problema.
Porque o “anumerismo” é uma enorme barreira para a comunicação. Ele anula a condição do receptor de captar e de processar certas mensagens. Por exemplo, como é possível comunicar um plano de governo ou empresarial ou mesmo doméstico para quem diz: “Ah, esse negócio de números não é o meu forte”. O(a) leitor(a) já deve ter ouvido confissão semelhante de homens públicos, ou na empresa, ou em casa. Às vezes, o reconhecimento da incapacidade não é explícito. Ele se demonstra por atitudes, por decisões, por iniciativas. Não faz muito tempo, a título de indenização, uma juíza condenou o Banco da Amazônia a pagar 81 bilhões de dólares a uma pequena empresa privada. Este valor, em torno de 10% do PIB nacional, daria para comprar vinte e cinco empresas do porte da Vale do Rio Doce. Indagada sobre o valor da sentença, a juíza declarou: “Eu também achei que era muito dinheiro. Mas tenho que me ater aos autos. Eu não sou técnica”. Durante a chamada CPI dos bancos, o país assistiu, pela televisão, senadores constrangidos se atrapalhando com grandezas, percentuais e os malditos zeros à direita.
O estrago causado pelo “anumerismo” é diferente daquele que resulta do não-entendimento do significado de uma obra de arte. Esta última pode, quando muito, implicar num problema para artistas, marchands, enfim, para quem vive nesse mercado. Poder-se-ia até aceitar que o grande prejudicado desta incapacidade é o próprio leigo. Afinal, ele deixa de ter acesso a um prazer muito especial: o estético. Entretanto, o estrago que você faz na sociedade – e em outros segmentos menores - por não saber ler e compreender um trabalho artístico é infinitamente menor do que não saber ler e compreender alguns conceitos elementares que envolvam números. Como no exemplo da meretíssima e de suas excelências, os nobres senadores.
Para quem o “anumerismo” é problema.
Para tudo e para todos.
A começar, para os governos. Quaisquer. Em qualquer lugar. Quantas pessoas são capazes de entender a diferença entre gastar milhões ou bilhões de dólares num projeto de governo? Esta incapacidade é um problema universal mas, no Brasil, por várias razões e entre elas o longo período vivido de inflação altíssima, assumiu proporções maiores. A desordem dos preços relativos não permitia que as pessoas construíssem referências. A atitude bem brasileira de comprar a prazo pagando juros extorsivos porque “o que eu ganho por mês dá para pagar a prestação” é uma seqüela do “anumerismo” e é um problema para o governo, para as empresas e, principalmente para os próprios devedores. A nostalgia dos tempos da inflação exemplificada no queixume “ pelo menos a gente tinha aumento todo mês” é outra derivada. Em suma, fica difícil para os governos justificarem medidas importantes para a sociedade, tais como, cortes de gastos e aumento de impostos. Por outro lado, os projetos mirabolantes para acabar com essa ou aquela mazela social encontram fácil aceitação. Os demagogos se aproveitam do “anumerismo” generalizado.
Interessante é que, enquanto a erradicação do analfabetismo tem sido um objetivo de todos os governos em todo mundo, o “anumerismo”, possivelmente mais grave que o primeiro, não merece nenhuma atenção das autoridades, nem de nenhuma ONG. Não tem ainda status de “chaga social” apesar de já ter sido a causa de decisões erradas tomadas por homens públicos, muitas das quais resultaram em golpes de estado, revoluções, guerras, tudo com um enorme custo para a humanidade.
É um problemaço para as empresas. Os exemplos não ficam apenas na questão da inadimplência acima mencionada. A atividade de marketing numa população de consumidores onde grassa o “anumerismo” é de alto risco. Nesses ambientes, “convencer” e “enganar” estão muito próximos. No outro lado da casa, profissionais de Relações Públicas das empresas falam com interlocutores – jornalistas, congressistas, formadores de opinião, autoridades – que também fazem confusão entre milhões e bilhões. Mas a pior notícia vem de dentro de casa: os próprios empregados sofrem de “anumerismo”. Mesmo em grandes empresas, mesmo entre os altos salários, no topo, há quem considere que “números” não é seu forte e deixe essas questões áridas e maçantes exclusivamente para os financeiros da empresa. O problema já começa nos processos de admissão, quando se atribui mais valor aos conhecimentos de inglês e espanhol do que a habilidade de entender os números. Com isto, em tempos de vacas magras, quando chega a hora de apertar o cinto, o esforço da comunicação interna não chega a lugar nenhum.
O “anumerismo” não tem preferência de sexo, nível educacional, cultural ou de renda. Um sertanejo analfabeto pode saber lidar melhor com números que um herdeiro da tradicional burguesia paulista formado na USP e que fala cinco idiomas. Uma empregada doméstica pode saber administrar melhor o seu ordenado que a sua patroa ou patrão seu orçamento doméstico. Mas a má notícia é que o mal ataca a grande maioria das pessoas.
Quê fazer?
Como sempre e como tudo, o ponto de partida é ter consciência do problema. Sobretudo os comunicadores. Saber que esta deficiência é um dado de realidade e levar isto em consideração nos seus programas. Grandes campanhas morreram na praia porque os estrategistas esquecerem este detalhe: as pessoas não sabem compreender números. O trabalho deve começar dentro de casa, um universo onde se tem mais controle. Educar amplamente a população: de cabo a rabo. Evitar que a questão dos números se departamentalize, vire “problema do departamento financeiro”. Considerar a habilidade como condição de progresso e de ingresso na empresa. Para a sociedade, infelizmente, não existe solução de curto prazo. O que poderia ser feito – para benefício das próximas gerações - é incluir a velha matemática e noções de contabilidade em toda a cadeia escolar, do maternal à faculdade, sobretudo nas chamadas Ciências Humanas. Estabelecer o “numerismo” como pré-requisito em todos os concursos públicos.
Acredite: se a maioria das pessoas soubesse entender o significado dos números, o mundo seria melhor. Pelo menos, para os comunicadores.
[Artigo publicado na revista COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL, da Aberj, número 41, em dezembro de 2001]

Roberto de Castro Neves, www.imagemempresarial.com


Pacto Social de Hobbes

"Vivemos como adultos civilizados e portadores de padrões considerados ótimos
mediante ao pacto social."

                                            ( Hobbes )

Fatores Comportamentais

"O comportamento do homem é consequencia  de inúmeros  fatores conscientes e inconscientes, bem como mensuráveis e não mensuráveis."

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Objetivação para Objetivos

" O homem administrativo tem o conhecimento objetivado,
e não objetivo. "
                                (Escola Comportamentalista)

Consideração

"Todo dirigente tem de se preocupar com as emoções
dos seus trabalhadores."

Ambiguidade Global

Não existe nada correto.
Tudo é relativo.
                                              (Abordagem Contingencial)

domingo, 31 de julho de 2011

Breviário Estatístico


Através das estatísticas, com as suas ferramentas de qualidade aplicáveis, as grandes empresas e as organizações governamentais buscam adaptar, cada vez mais, esses recursos em programas de melhorias continuadas. Entre essas ferramentas destaco aqui:

·          Controle Estatístico do Processo (CEP): é um contexto técnico de ferramentas que visa melhorar os níveis de qualidade de um processo. A sua utilização é usado com mais frequência indústrias para correção de problemas. No entanto, pode ser explorado em outros ramos organizacionais. O CEP pode ser utilizado como uma ferramenta de acompanhamento e controle, monitoramento, se no caso for um foco de doença. Através dessa técnica, é possível acompanhar indicadores setoriais e conseguir diversas informações úteis para os pesquisadores.

·         Estratificação de Dados: Tem a finalidade de separar os dados por sedimentação.  Através deste é possível a análise por categorias. Sendo possível auferir dados mais significativos que direcionam as ações de controle e a melhoria de um processo.

·         Diagrama de Visualização de Defeito: é a figura representativa de uma determinada unidade, em várias vistas, com a finalidade de representar o local que apresenta maior quantidade de defeitos e problemas, para que se faça uma posterior análise e se determinem as causas potenciais dos defeitos. Através desse processo, utilizando mapas digitalizados, é possível uma possível visualização geográfica e espacial dos assuntos estudados.

·         Análise de Pareto: o diagrama de Pareto é a utilizado para a determinação de prioridades na resolução de problemas ante as organizações. Logo, prioriza os problemas de maneira sistemática; diante um grande número de problemas e recursos limitados para resolvê-los. Enfim, possibilita que se priorizem ações nos locais mais críticos.


quinta-feira, 21 de julho de 2011

Teoria Y de Mc Gregor

" O trabalho pode ser uma fonte de satisfação e de recompensas, dependendo da situação. "

Teoria X de Mc Gregor

'' O empregado de inteligência mediana, não gosta de trabalhar e realiza o mínimo possível ".
                               
                                                     
                                           

Fatores Higiênicos

"Os fatores higiênicos apenas evitam a insatisfação, mas não provocam a satisfação."

terça-feira, 19 de julho de 2011

Estruturas de Mercado

  Algumas empresas, bem sucedidas economicamente, utilizam-se do seu poder financeiro para ditar as regras do mercado. Isso se dá através do monopólio, uma situação de concorrência injusta, pois sendo uma empresa, por alguns fatores, a única ofertante de peso no mercado, pode controlar, como bem o queira, os custos para o demandante. Assim também acontece quando um grupo composto de poucos fornecedores, se unem para controlar o mercado com algumas estratégias privilegiadas, neste caso, é chamado de oligopólio. No entanto, no caso do oligopólio, nem sempre ele pode ser considerado de todo mal para a economia. Ou seja, ele tem pontos positivos, que pode apresentar ou não, que afasta o risco de cartéis, já que o controle, neste caso, não é absoluto. Mas como o mercado é complexo não é possível generalizar esses sistemas econômicos numa padronização uniforme. Pois tudo vai depender de cada produto, do contexto comercial, das pretensões dos empresários e do tipo de poder da oferta e da procura. 

      Atrelado ao assunto custo, de interesse do consumidor, temos a diversidade de produtos. Tais estruturas como o sistema monopolista e oligopolista, creio, que inibem bastante a capacidade de variedades de alguns itens no mercado de consumo. Visto que se tivéssemos um número bem maior de empresas atuantes, com equidade em transações comerciais, haveria um leque maior de oportunidades recíprocas. Isso acarretaria um investimento maior nas pesquisas e desenvolvimentos; pois teríamos um número maior de empresas na busca por inovações. Logo todos sairiam ganhando; empreendedores empresariais, e, principalmente nós consumidores.  Hoje existem diversidades de alguns produtos no mercado, como exemplo o de alimentos, no entanto, neste mesmo segmento, ainda há carência de opções, no que tange a produtos de gênero de primeira linha, no caso de marcas de cerveja, refrigerantes, chocolates, etc. Já no caso de marcas de automóveis, empresas de cimento, companhias aéres  e outros serviços de primeira linha, há uma total carência. Isso tudo está longe de satisfazer o dinâmico, exigente e abrangedor mercado de consumo.

      A concorrência monopolista, mercado onde as empresas entram livremente, cada uma produzindo sua própria marca ou versão de um produto diferenciado, vem sendo praticada em muitas economias mundiais, sobretudo em países desenvolvidos. Neste caso, os ganhos do comércio são obtidos com o aumento das diversidades de produtos disponíveis para o consumidor que é o precípuo interessado.  

     O consumidor gosta de ter várias opções de mercadorias, seja preferência por preço ou marca. Logo, se o mercado se apresenta numa situação de concorrência perfeita, o que parece ser o ideal, onde nenhuma empresa pode, por si só, influenciar as condições do mercado devido ao grande número de vendedores e compradores, mais empresas podem agir efetivamente e praticar uma saudável concorrência. Sendo assim,  é possível ter  uma justa "homogeneidade comercial".  Neste caso, a  política de competividade pode ser  mais  voltada, com mais arrojo,  para o aperfeiçoamento  e desenvolvimento de pesquisas e tecnologias em prol do cliente, das empresas e dos negócios em geral. 

domingo, 17 de julho de 2011

Só a Camisa Não Ganha Jogo

Não basta vestir a camisa, tem que jogar pra ganhar.

A Burocracia

"Tudo na burocracia é fixado de forma racional no sentido de prever antecipadamente as reações humanas."

                       

Qualificação

" Um profissional sem qualificação, seja rico, pobre, preto ou branco, não tem espaço no mercado de trabalho."
 
                                       (O Globo, Opinião, 05/2000, Cotas na Universidade)

sábado, 16 de julho de 2011

Cadeia de Valores


     A cadeia de valores é um modelo desenvolvido por Michael E.  Porter e que representa o conjunto das atividades desenvolvidas por uma empresa que vão desde a investigação e desenvolvimento ao serviço pós-venda. Este modelo constitui um instrumento essencial para analisar as vantagens competitivas da empresa e para ajudar a encontrar formas de intensificar essas mesmas vantagens competitivas.
     Segundo Michael E. Porter. A cadeia de valores é constituída por atividades primárias (logística externa, marketing e vendas e serviços pós-vendas) e por atividades de apoio (aquisição dos inputs, investigação e desenvolvimento para aperfeiçoamento do produto e/ou do processo produtivo, gestão de recursos humanos e a infra-estrutura da empresa que é composta pela gestão geral, finanças e contabilidade, planejamento, etc. Por todo esse envolvimento microcósmico a sua importância se faz  precípua para o alcance da  vantagem competitiva.
      Analisando esse modelo, cadeia de valores, é fácil concordar que se torna imprescindível a implantação desse mecanismo numa empresa que almeja, profundamente, ser diferenciada e ser  suficientemente saudável.
     As vantagens de tal modelo é que a empresa que age, conforme essa doutrina, fica longe da estagnação e pode manter ou mudar, pra melhor, o seu status quo. Mas, logicamente, pra que isso ocorra, pra que determinada empresa tenha esse grande diferencial em relação a outras, todos os seus colaboradores devem estar inseridos, comungando ativamente, para que esse processo qualitativo possa ter êxito.    



sexta-feira, 15 de julho de 2011

Certas Normas

"As normas e os regulamentos são feitos para justificar as incompetências dos ocupantes dos cargos."

Certas Normas

"As normas e os regulamentos são feitos para justificar as incompetências dos ocupantes dos cargos."

Conhecimentos

É cogente praticar, difundir, preconizar, compartilhar devidos conhecimentos benéficos que se tem adquirido ao longo da vida profissional. Produtivos conhecimentos jamais devem ser retidos.

Ética da Responsabilidade

        "A ética da responsabilidade é ingrediente de toda ação administrativa. É o seu conteúdo subjetivo por excelência. "
                                     

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Staff por excelência (Sem Ojeriza)

O ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva, provou pra todos um grande paradoxo. É possível ser absurdamente inteligente, melhor dizendo: ter atitudes inteligentes,  com tamanha  eficiência. Basta ter muita vontade prática e, ao lado,  uma excelente corporação  staff.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Empresas = Sistemas

      Porque tal um sistema, as empresas são constituídas de um conjunto de elementos materiais e imateriais que estão correlacionados entre si. Sendo assim, elas são sistemas, compostos de subsistemas, organizados através de fatores racionais que estão estruturalmente interligados e são interdependentes. Logo, agem em busca de um fim específico, no caso, o lucro.
      As vantagens de uma empresa ser um sistema é que ela amplia os seus horizontes de produtividade. Pois através da horizontalização, que esse meio proporciona, as tarefas são descentralizadas. Provém daí, certa especialização em cada subsistema e consequentemente a possibilidade de se auferir êxito nos objetivos através do contexto organizacional.  No entanto, como sistema, a empresas, assim como toda organização, está à mercê das influências externas, ou seja, do meio ambiente como um todo.

Involuntário Préstimo Público

Os homens interesseiros e egoístas são frequentemente levados por uma mão invisível sem que o saibam, sem que tenham essa intenção, a promover o interesse da sociedade. Todo indivíduo necessariamente trabalha no sentido de fazer com que o rendimento anual da sociedade seja o maior possível. Na verdade, ele geralmente não tem intenção de promover o interesse público, nem sabe o quanto promove. Ao buscar o seu próprio interesse, frequentemente promove o da sociedade de maneira mais eficiente do que quando realmente tem a intenção de promovê-lo.
                       

 ( Adam Smith, 1º filósofo a conceber o maior bem -estar coletivo )

sábado, 9 de julho de 2011

Valor de Mercado

     O valor de mercado de uma empresa jamais será proporcional ao seu real valor patrimonial. (*) Visto que o valor de mercado depende da perspectiva dos acionistas no mercado financeiro. E o que vai ser determinante para essa perspectiva serão as dinâmicas que envolvem as transações como um todo.  Como dois principais fatores: credibilidade nas informações, que irão fazer com que o acionista aposte num  determinado investimento, e a consciência dos riscos envolvidos.
    Como exemplo de valor de mercado, de perspectiva positiva, podemos mencionar as empresas do empresário Eike Batista que pra muitos acionistas é considerado, com mérito em expertise, um especialista em finanças. Logo, os seus potenciais investidores, irão projetar, para as devidas empresas X, um valor de mercado bem acima do seu valor real. 

(*) Valor patrimonial ou patrimônio líquido consiste nos recursos próprios, palpáveis, o que é representado no seu balanço, formalizado através de escrituração, ou seja, o ativo total contábil menos o passivo exigível.



quinta-feira, 7 de julho de 2011

Vontade Forte

"Onde há uma vontade forte, não pode haver grandes dificuldades."
                                               
                                                                                                  (Niccolo Machiavelli)

"Os Grandes"

Os grandes" geram e fazem girar as dinâmicas rodas  das atividades civilizatórias.

Eficiência = Racionalidade

" A eficiência é um resultado da racionalidade."

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Homem Complexo/ Considerações



     O Homem Complexo surgiu da escola de abordagem contingencial. Segundo essa mesma escola, o Homem Complexo , advém de um sistema de complexos valores, percepções, características e necessidades pessoais. Como existe uma forte relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas para o alcance dos objetivos, o homem complexo se vê inserido dentro desse sistema. Portanto, ele também é suscetível de manter seu equilíbrio interno diante dos processos conseqüentes das forças externas do ambiente.
      
     A semelhança e a diferença entre cada escola é ditada pelas organizações que, adaptam-se, reconceituam-se, enfim, ecleticamente, aproveitam o que há de melhor em cada doutrina. Logo o que se vê são versões modernizadas de várias teorias que são alocadas conforme as necessidades de cada organização. Vale relembrar que “o número de princípios de administração não é limitado. Qualquer princípio administrativo que fortaleça o corpo social ou facilite seu funcionamento pode se alinhar no transcorrer do tempo.”

terça-feira, 5 de julho de 2011

Ruído

"Se a fonte transmitiu uma ideia de quadrado e o recebedor está pensando em triângulo, a comunicação é ineficaz, pois a compreensão não ocorre. "

Movimento

" É preferível o erro a omissão. O fracasso ao tédio. O escândalo ao vazio."
                 
                                                 ( Nizan Guanaes- Revista Seu sucesso, agosto de 2003. )

Desbravamento

Você foi criado para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra.

                               ( Nizan Guanaes -Revista Seu Sucesso)

domingo, 3 de julho de 2011

Homem Social


     O homem social surgiu através da escola de Relações Humanas. Nessa teoria o homem tem outras necessidades motivacionais que estão acima das motivações salariais e outros benefícios. Nessa concepção o homem é visto como um ser que necessita de interação com outras pessoas da organização para compartilhar seus valores e sentimentos. Em suma, fica caracterizado que o homem é motivado pela integração social.


Adaptação: Aulas online da Faculdade Estácio de Sá

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Interesse

" Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelo seu próprio interesse."

                                                                                               (Adam Smith)

O Profissional

" O profissional vive de sua imagem, das ações que constrói ao longo de sua carreira."

O Líder

" O líder é alguém que descobre para onde a massa está  indo e tenta estar um passo a frente dela. "
                                                                                      (Gandhi)

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Homem Organizacional


     O homem organizacional vem da Escola Estruturalista. Essa escola busca a compreensão da organização como um todo. Segundo os estruturalistas o homem organizacional desempenha diferentes papéis em organizações diversas. Para cada papel desempenhado ele deve adotar diferentes comportamentos. Diante disso, ele deve ter flexibilidade, tolerância, capacidade de adiar recompensas, permanente desejo de realizações. Tudo isso com o objetivo de adequar-se aos fatores do sistema. Porque o sistema é maior e mais importante que os subsistemas que o compõem. Logo a ideia, no enfoque interno, é integração dos elementos em uma totalidade.
      

terça-feira, 28 de junho de 2011

Líder

"Um líder cria líderes, e não seguidores."
 
                              Thomas J. Peters

Preocupação

"Preocupação é o juro pago ao problema antes dele vencer."
                                                                                     
                                            (William Ralph Inge-Escritor)

O Lucro

"O lucro não é uma causa e sim uma consequência."

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Homo Economicus

     O conceito de homem econômico é uma abordagem que vem da Escola Clássica. Nesse sistema a produtividade do empregado é que vai determinar o seu salário, ou seja, quanto maior a sua produção, maior é o seu ganho salarial. Conforme o rendimento positivo do empregado, maior também será o lucro do empregador, isso associado a mínimos custos.

domingo, 26 de junho de 2011

Comportamento visa objetivos

"Nenhum comportamento é casual, mas motivado, isto é, orientado para objetivos."

Vida & objetivos

"A nossa vida é movida para o alcance de objetivos, são eles que nos movimentam."

Valores Micro-Organizacionais

    

     Nas grandes empresas atuais, experimentam-se tudo o que possa agregar valores. Logo, princípios adaptados e reconceituados de características humanistas estão sendo muito bem aproveitados. Podemos, num breviário, salientar como exemplo, elementos tais: valorização de trabalho em grupo,estimulando a interação entre os seus colaboradores; sistemas motivacionais, através de treinamentos e recompensas e todo um comportamento administrativo que olha para a responsabilidade social e para a natureza humana como um todo.
      Nesse mundo de imprevisibilidades, com a economia complexa e cada vez mais acirrada, as empresas vêm aproveitando o que há de melhor em cada doutrina, desde que isso venha a proporcionar fatores positivos para a sua organização. Portanto, alguns conceitos humanistas estão sendo vivenciados e valorizados. Pois são princípios cogentes que só vem a agregar valores para as empresas, sobretudo, com expertise.  Enfim, reafirmando, a valorização do trabalho em grupo, através da interação; sistemas de recompensas voltados para o reconhecimento do indivíduo; treinamentos e outros aspectos, fazem toda uma diferença contextual.  
     

sábado, 25 de junho de 2011

Dinheiro & Emoções

Se você não consegue controlar suas emoções, não será capaz de controlar o seu dinheiro.
                              (Warren Buffett)

Dinheiro

"Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser um grande bandido, nem um grande canalha.
                                         (Nizan Guanaes)

O Salário é um Fator Motivacional?

  

      Eu creio que sim; o salário é uma grande causa motivacional; ainda que a motivação seja considerada como um movimento interno do sujeito. Mas o salário não é o único causador de estímulos. Até porque se o indivíduo apoiar o seu lado profissional somente em cifras, ele está fadado ao fracasso.  Visto que se você não tem um mínimo de amor pelo o que você faz, que não seja o apego pelo dinheiro, o sucesso do seu objetivo fica praticamente inalcançável. Imagina um professor público, por exemplo, se trabalhasse somente pelo salário; desprovido de amor pela profissão de lecionar. A nação brasileira teria uma grande escassez de professores no seu quadro educacional. Lógico que um bom salário é cogente; imagina se não.  Pois dele depende as melhores coisas que aspiramos materialmente e tudo o que necessitamos, entre outras coisas, saúde, lazer, educação,  segurança...