domingo, 9 de novembro de 2014

Mercado de Ações e Suas Variáveis.

        O mercado de ações é de importância capital para a economia do país, ou seja, ela colabora com o desenvolvimento do país através de suas transações econômicas.  E a Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) desempenha com grande propriedade as negociações que são feitas diariamente. É no seu ambiente, que são realizadas as compras e vendas de ações das empresas de capital aberto. Entre outras coisas, ela é um meio de ligação que permite que pessoas interessadas invistam em determinadas empresas que carecem de recursos para crescer; proporciona para as corretoras de valores ferramentas necessárias para que as mesmas possam negociar com seus clientes de forma segura, rápida e transparente. E através do seu poder de autorregulação propicia a seus investidores; corretoras de valores um ambiente no qual as operações podem ser efetuadas de forma transparente e seguras, garantindo assim credibilidade e relevantes investimentos.
     Logo, a difícil compreensão, por parte de possíveis e potenciais investidores, se dá pelo fato de, aparentemente, haver muita informação diante dessa literatura de mercado, o que acaba, por vezes, gerando desinformações. O ideal é procurar instituições especializadas para que possa sintetizar, da melhor forma possível, esse universo que contribui muito para girar a roda da economia. Pois a cada expansão de um negócio, mais empregos e mais impostos para o governo fazer os seus devidos investimentos.
     Em relação ao risco, todo negócio tem lá seus riscos. E não é diferente nos investimento do mercado de ações que tem seus altos e baixos, ou suas altas e baixas nas bolsas de valores.  Logo, a relação de risco e retorno faz parte do ambiente do investidor.
     Nesse cenário de investimentos, além da necessidade de ter transparentes informações sobre a empresa emitente do título, o investidor tem que está sempre preparado para situações variáveis. O risco econômico existe e é sempre provável. Esse tipo de risco, também chamado de risco de conjuntura, refere-se a inflação, taxas de juros e outras adversidades. Há também o risco financeiro referentes a sistemas operacionais, sistemas de créditos, regulamentações e outros fatores ligados a dinâmica dos mercados financeiros.
     Em suma, o investidor tem que estar atualizado com informações em tempo hábil, não baseando-se apenas em históricos positivos ou negativos; que ele tenha expertise para saber interpretar fatos relevantes ao seu negócio, principalmente, sobre o ambiente econômico e financeiro. E também, sempre que possível, diversificar seus investimentos para minimizar algum possível risco. Obter informações privilegiadas também é muito importante, isso será crucial para traçar o seu perfil de investidor.
     Quanto aos investidores institucionais brasileiros, certamente eles deveriam destinar parte desses fundos para financiamento de obras ou estruturas que beneficiassem a sociedade como um todo e não somente para empreendimentos privados que vão de encontro à sociedade que tem recursos para usufruir de tais investimentos, sobretudo os investimentos imobiliários. É claro que os setores privados não podem arcar sozinhos com tais investimentos para benefício social. Mas em parceria com investimentos públicos isso é possível e muito bem-vindo.
     Enfim, os investidores institucionais brasileiros poderiam investir muito mais em construções e reformas de aeroportos, ferrovias, hidroelétricas, rodovias e outros grandes empreendimentos para contribuir com o desenvolvimento do país que carece de muitas melhorias em determinado segmentos que envolvem a construção civil pesada.   



Fonte: www.estacio.com.br (  aulas online: 6-7-e 8 da disciplina Mercado Financeiro)
    


Sistema Financeiro Nacional




        O Sistema Financeiro Nacional, SFN, segundo o que está basicamente muito bem apresentado na aula 1, é o conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilita a transferência de recursos dos ofertados finais para os tomadores finais.  No momento, o SFN, é composto por três subsistemas que são: órgão Normativo; Operadoras e Entidades Supervisoras.
     Para o mercado financeiro, são estabelecidos quatro grandes subdivisões: Mercado Monetário, estruturado, esse, visando o controle da liquidez monetária da economia; Mercado de crédito, que tem como objetivo suprir as necessidades de caixa de curto e médio prazo dos vários agentes econômicos; Mercado Cambial, segmento financeiro onde são feito operações de compras e vendas de moedas internacionais conversíveis e Mercado de Capitais, que está estruturado para suprir as necessidades de investimentos dos agentes econômicos por meio de diversas modalidades e financiamento a médio e a longo prazo, para capital de giro e capital fixo.
        A moeda é considerada como um meio de pagamento legalmente utilizada para realizar transações com bens e serviços. Em termos de balanço patrimonial apurado pelo Banco Central as moedas estrangeiras consistem em; são divisas internacionais mantidas pelo BC, visando operar no mercado cambial.
        A origem do risco financeiro de uma instituição financeira, principalmente dos bancos, provém de suas diversas atividades operacionais. Exemplos: créditos concedidos, captações, variação de taxas de juros de mercado; falhas internas; controles, etc. Logo há possibilidades de ocorrer vários riscos nessas operações transacionadas pelos bancos. Uma delas é a variação de taxas de juros, no caso, se a taxa de juros sobe no mercado, os papéis de renda fixa diminuem. Se determinado título for um crédito ativo da instituição, ocorre uma perda, no caso se for uma obrigação, (passivo) há um ganho, pois a dívida se desvaloriza.  O resultado líquido da variação da taxa de juros a é medida pela diferença entre a perda (desvalorização do ativo, de renda fixa) e o ganho (desvalorização de obrigações), ou seja, perdas – ganho = resultado líquido. Outra situação, que considero e de fato é muito relevante é o risco de crédito. Ele é definido como a possibilidade de perdas, reflexo esse, da condição econômica negativa do cliente que faz com que o mesmo não honre os seus compromissos. Por outro lado, o cliente pode reescalonar a sua dívida e isso pode ser uma maneira do banco reaver esse empréstimo e ainda com lucratividade, principalmente, se o cliente for solvendo tal dívida. No fim não é um bom negócio para o cliente, visto que o mesmo terá uma renegociação de prazos que aumentarão com juros.  Enfim pra a instituição, no mínimo, ela terá a possibilidade da insolvência ser minimizada.



Fonte: www.estácio.com.br ( aulas online, 1 a 3,  da disciplina Mercado Financeiro)