domingo, 19 de janeiro de 2014

Marketing Estratégico/ Parceiros/ Ambiente de negócios





     Na aula 1, do ambiente online, sobre Marketing Mix ou Composto de Marketing aos Canais de Marketing, se vê, como introdução, um interessante vídeo de uma entrevista com o mestre Philip Kotler que nos fala sobre a mistura entre marketing e estratégia e o interessante conceito do “Oceano Azul”, fato esse, que em vez de se concentrar em seus concorrentes e fazer o mesmo do que eles, só que um pouco melhor, pensar em espaços novos; espaços azuis ao invés de espaços vermelhos.
     Nessa mesma entrevista, ao ser perguntado pelo repórter, como isso se relaciona com os conceitos de marketing, Philip Kotler além de recomendar o seu livro “Estratégias do Oceano Azul, onde possivelmente elucida com mais abrangência e maestria, tais definições, nos diz que hoje, sobretudo, temos um marketing estratégico onde o mesmo vem se convergindo entre o que é estratégia de marketing ou marketing estratégico(...)
    Enfim, nesse vídeo, ele finaliza com uma grande verdade, ao dizer que como os negócios hoje são tão dinâmicos, nem dizemos mais:” preparar, apontar, fogo. Hoje em dia é fogo, fogo, fogo.

      Na aula 2, que fala sobre os Canais de Marketing e Estrutura das redes de Valor, Ramon Lombard Teixeira Nunes, professor MSc, Humanas, Sociais e Tecnológicas da UNIFEV, Centro Universitário de Votuporanga,  nos brinda com comentários sobre canais de distribuição, marketing  e logística.
     Logo ele fala sobre o trajeto que separa o produtor  do consumidor que  é, sobretudo, distante. E por isso, geralmente, há um envolvimento de parceiros, intermediários, em toda essa logística.  E nos orienta, nos lembra, da importância de sermos criteriosos na escolha desses parceiros do canal. Visto que com a concorrência acirrada e principalmente a expectativa do cliente, seja em qualidade, diferencial, ou preço é, é fundamental que tenhamos a melhor conexão na entrega de um produto. Em suma, ele conclui que se não escolhermos os melhores parceiros, tudo vai refletir no resultado final. Ou seja, teremos clientes insatisfeitos.
    Por fim, não podemos esquecer que os nossos parceiros fazem parte da cadeia de valor do nosso negócio, cadeia essa que tem que estar em sintonia para que possamos atender o cliente com a melhor consonância possível.
     Na aula 3, Ambientes de Negócios e Canais de Marketing, vimos a importância de acompanharmos o comportamento das variáveis ambientais nos canais de distribuição e todas as suas influências.
     Esse conteúdo sintetiza que os gestores devem estar sensíveis ao ambiente e as alterações que ocorrem.  Logo é necessário planejar estratégias eficazes para enfrentar as mudanças com sucesso. E para que isso tenha resultado, os gestores precisam entender as variáveis ambientais que afetam os sistemas de canais.
    Relevantes são as variáveis que tem no ambiente econômico que provocam profundo efeito nos canais: recessão; inflação, taxa de juros, taxa de câmbio e outros que influenciam diretamente todo processo do canal.  Também temos o Ambiente competitivo com seus tipos de concorrência: concorrência horizontal, concorrência intertipos, concorrência vertical e concorrência entre sistemas de canais. Além de temas que influenciam as estratégias de canais como fatos socioculturais: padrões etários, mudança na composição ética, tendências educacionais, estrutura familiar e outros. Mais além, temos as mudanças da tecnologia, como isso afeta todo processo de inovação dinâmica comercial e um conjunto de situações que podem surgir como problemas potenciais na gestão de canais, como exemplos: Distribuição Dual, acordos exclusivos, discriminação de preços controle de preços vendas casadas e assim por diante.
     Em suma, essa aula trata dos desafios das variáveis ambientais que permeiam o universo do canal de distribuição. Portanto, o corpo gestor tem que estar antenado com todas as mudanças possíveis e afiado nas ações estratégicas do seu negócio.


Fonte: www.estácio.com.br (aulas online1, 2 e 3 da disciplina canal de Distribuição);



sábado, 4 de janeiro de 2014

Projeto de Serviços

     Pelo exposto em aula, antes de um projeto de serviço devemos seguir algumas etapas primordiais. Entre essas etapas devemos primeiramente identificar a procura dos clientes, juntamente, entender as suas necessidades e desejos; ficar atento e implantar os processos necessários para recepcionar o cliente com uma estrutura muito bem planejada desde o espaço  físico, ambiente organizacional, rapidez em servir o cliente, entre  outras propostas que chame a atenção do cliente; evidenciando que ali se encontra um empreendimento que envolve troca de valores entre a empresa e o consumidor. Destaco  também a necessidade de identificar o projeto existente, cuidando para que não se perca o foco do que foi planejado, mas fazendo as devidas manutenções quando necessário. Aplicar os conceitos de APO, administração de produção e operação, é salutar. Visto que a APO abrange desde a localização do ponto comercial, o tempo de execução, custos, recursos humanos até a satisfação do cliente potencial; entre outros. .
Enfim, um projeto tem muitas etapas que necessita de um grande gestor com suportes de competentes colaboradores integrados e  modernas ferramentas tecnológicas,  além, é claro,  de controle, com as suas correções, e outras técnicas disponíveis para concretizar o que foi planejado pelo projeto em si.


    Fonte ; www.estácio.com.br ( aula  n° 7, online : Administração da Produção)

Eficiência e Eficácia

      Ao pesquisar na internet é possível comparar opiniões contrárias ou análise inversas sobre eficiência e eficácia. A confusão diria, a princípio, ser semântica. Pois as resposta e exemplos são análogos, mas o significado é por vezes invertidos simultaneamente. Ao analisar a frase do respeitável Peter Druck: “eficiência é fazer as coisas de maneira correta, eficácia são as coisas certas. O resultado depende de fazer as certo as coisas certas”, também não é tão simples, de imediato, assimilar o significado. Mas analisando, por si, com calma, e, comparando com opiniões acuradas, é possível chegar à conclusão de que eficiência é fazer determinada coisa ou tarefa conforme foi determinada, estipulado, conforme a doutrina pede, de uma forma produtiva, usando o mínimo de ferramentas e com economia. Já a eficácia está relacionada a escolhas, a tomada de decisão, onde o sujeito da ação busca um resultado com um quê a mais; um resultado prático que supera ou não as expectativas...  
     Como exemplo de eficiência e eficácia poderia citar um funcionário que foi designado para fazer cotação de preço de laranja para fazer suco em uma festa interna da sua empresa, isso com três fornecedores da região. Outro funcionário da mesma empresa também ficou de fazer o mesmo tipo de cotação com outros três fornecedores. O primeiro funcionário foi mais rápido e entregou os orçamentos nas mãos do responsável, atingiu o resultado. O segundo colaborador demorou um pouquinho mais. No entanto, entregou o orçamento da laranja natural e também o preço do suco já pronto; o suco integral. Ou seja, os dois atingiram o propósito; o primeiro foi eficiente, pois entregou os orçamentos da fruta conforme lhe foi proposto. Já o segundo foi eficaz, pois trouxe além da cotação do preço da fruta in natura, também trouxe a opção do suco já pronto, descartando, assim, o trabalho do processo de espremer as laranjas; uma solução que poderia ser mais prática ou não, dependendo do contexto.
    
       Enfim, eficiência é fazer o que é correto, eficácia é a ousadia ou liberdade de fazer as coisas certas com a possibilidade de buscar um resultado notório.