sábado, 22 de fevereiro de 2014

Análise Horizontal e Vertical

     O principal objetivo de uma empresa capitalista é o lucro. Mas tudo isso proveniente de uma atividade estrutural muito bem planejada. E nesse planejamento, antes do retorno financeiro que almeja o proprietário empresarial ou acionistas, está um conjunto de atributos que necessariamente precisam ser processados e destacados, tais como missão, valores, estratégias, visão e outros aspectos desafiadores concernente aos negócios. Nesse processo, a empresa, tem que ter uma administração com expertise para poder suportar a constante manutenção e a tecnológica evolução diante do concorrido mercado. Aí sim, depois de tudo funcionar conforme a doutrina, os principais interessados podem pensar em usufruir os devidos retornos financeiros.

     Existem duas ferramentas adicionais que podem ser muito bem aproveitadas a título de análise de empresas: análise horizontal e análise vertical.
     A análise horizontal consiste em reconhecer a evolução de vários elementos patrimoniais, inclusive o de resultados obtidos, ao longo de um período. A análise horizontal não avalia só o crescimento, mas também o possível encolhimento da empresa. Essa avaliação se dá através de comparativos, onde se calcula índices extraídos, seja do DRE ou BP, pra que se possam interpretar as tendências dos números em questão.
     A análise vertical, que é uma complementação da análise horizontal, avalia os elementos patrimoniais e de resultados dentro de um mesmo período. A análise vertical busca mostrar a participação relativa de cada item através de uma demonstração percentual.  Todo esse processo se dá através de cálculos extraídos de um quadro financeiro de onde se confronta, dividem-se, os valores formulados para que se possa conhecer os devidos resultados que podem auxiliar em análises relativas a finanças e outros métodos analíticos.

Fonte consulta: Conteúdo online (aula 2); José Pereira da Silva in ANÁLISE FINANCEIRA DAS EMPRESAS, 2006, 8ª edição)

Fonte consulta: Conteúdo online (aula 2); José Pereira da Silva in ANÁLISE FINANCEIRA DAS EMPRESAS, 2006, 8ª edição

Fonte de consulta: Conteúdo online (aula 2);  José Pereira da Silva (ANÁLISE FINANCEIRA DAS EMPRESAS, 2006, 8ª edição)






Distribuição Física

   
    Numa constante,  o setor logístico de uma organização competitiva tem que estar otimizando os seus processos de distribuição. Visto que vários fatores podem causar o seu sucesso ou o seu próprio fracasso.  
      Atualmente, no Brasil, vivemos uma economia estabilizada, ao menos em comparação a outros momentos da história política. Por isso não há uma necessidade de armazenar tantos produtos ou insumos pra levar alguma vantagem econômica como muitos faziam a algum  tempo atrás.  Hoje em dia se trabalha muito com o sistema Just in time.  Visto que com a implantação do plano real, desde 1994, temos uma moeda forte, sem a desenfreada inflação que causava rebuliços em todos os setores. Hoje vivemos outra realidade, com uma inflação menor, mas com outras dinâmicas que demandam muita competência.
 
     Os fatores socias, econômicos, políticos, tecnológicos e outras adversidades, sempre estarão presentes no mercado de produção, distribuição e consumo. Logo os administradores devem estar acompanhando diariamente todas as mudanças do ambiente, conforme a jusante.
    Destaco aqui problemas críticos e rotineiros nos fatores de distribuição.  Fatores como a freqüência de pedidos, em quantidades menores e com ciclos curtos. Como reflexo disso o fornecedor tem que calcular com maestria como traçar a sua rota de entrega, alocando cada pedido com rapidez, segurança e menor custo. Ainda dentro desse contexto temos a mudança no mix de produtos com o novo conceito de descartabilidade, o aumento no número de SKUS (unidade de manutenção de estoque). Tudo isso envolve planejamentos e adaptações que  demandam novos investimentos em vários aspectos.
   Toda essa dinâmica, novos processos de trabalho, competitividade acirrada, busca de novas tecnologias faz parte do dia a dia das organizações que querem alcanças uma significativa fatia do mercado. E aqueles que não estiverem objetivados para acompanhar as mudanças, inclusive de distribuição, os concorrentes certamente estarão. Pois eles também têm a consciência que suprir os clientes com qualidade é fundamental. Suprir com qualidade, entre outros aspectos, é entregar no prazo certo, no local certo, com  manutenção garantida, quando necessário, e,  pós venda.
     Enfim, a distribuição física tem que ser muito bem planejada para que o fornecedor possa dar uma resposta rápida para seus clientes e um a resposta positiva para o seu investimento.

Consciência Socioambiental


       Na introdução da aula 01, Tópicos Emergenciais em Cadeias de Suprimentos, conteúdo online, da faculdade Estácio de Sá, lemos o seguinte: “antes de pensarmos em sustentabilidade, é preciso formar uma consciência socioambiental, e essa consciência virá com educação e cultura.”
     Cabal essa afirmação. Pois uma consciência socioambiental só terá relevante evolução com educação e cultura. E como sabido, essa cultura começa no recinto doméstico, apoiado por campanhas governamentais e a mídia em geral, continuado e desenvolvido em escolas, universidades, centro de pesquisas e desenvolvimentos, enfim, é uma consciência de responsabilidade coletiva; de toda nossa organização.   
     Mas o que temos visto ainda está engatinhando; muito tímida as ações no contexto geral. Diante de tantas informações sobre problemas de agressão ambiental, as organizações, como um todo, já deveriam estar mais atuante nesse aspecto. Visto que a prevenção está no manual de todo planejamento. No entanto, a prevenção, ainda está mais voltada para planejamentos de diminuir custos com resultados de lucros imediatos, não questionando muito os impactos que possam causar. Logo, não é vislumbrado um resultado, para todo cidadão, com benefícios a longo prazo.
     Em suma, o caminho da conscientização é longo. Mas precisamos compensar o tempo perdido; buscar constantemente uma educação mais atuante.  Através de informações que já temos sobre os recursos que estão cada vez mais escassos ou esgotados, o impacto das poluições no meio ambiente, a consciência de utilizar os recursos naturais com moderação, entre outras coisas, precisamos reciclar e nos reciclar conscientemente. Enfim, todo indivíduo tem a responsabilidade de contribuir com uma campanha global que diminua progressivamente esses impactos adversos para que, ao menos, nesse tipo de ação sustentável, possamos ter um princípio universal.


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Centros Estratégicos que Agregam Valor



      Destaco da aula 8 a importância do CD no que tange a logística e toda a sua dinâmica.
     O CD é responsável pelo armazenamento de produtos, manutenção, distribuição e tudo que se relaciona a gerir suprimentos com rapidez, segurança e qualidade no serviço.
     Toda grande empresa, cedo ou tarde, conforme o seu crescimento acaba optando por um CD. Visto que, geralmente, a sua resposta para abastecer estoque(s) é muito mais rápido que um intermediário; parceiro da cadeia.
    Os grandes supermercados, por exemplo, implantam CDs com pontos estratégicos para suprir as suas filiais com rapidez, eficiência e eficácia.   Mas para ter um CD não é simples, pois envolve uma grande estrutura física, além do espaço fisco em si, modernas ferramentas tecnológicas e colaboradores integrados em prol do melhor serviço possível.
     Quanto aos sistemas de distribuição podem ser de várias formas: Sequenciais ou Escalonados; Transit Point; Cross Docking, entre outros. Cada estratégia de distribuição vai depender do que é mais viável para cada empresa no que tange suprir com qualidade, em todos os aspectos, o consumidor final.
      Destaco aqui os sistemas Seqüenciais ou Escalonados que são típicos de supermercados.  Esse sistema consiste em gerir produtos em quantidade elevada, mas ao mesmo tempo com grande giro de estoque. Seus produtos são de alta dinâmica; perecibilidade; obsolescência... Os supermercados trabalham com margem de lucro muito baixo, mas compensam a sua rentabilidade no grande volume de vendas.  Como conseguem comprar em quantidade do fornecedor, logo praticam preços mais baixos. Por isso os clientes fazem compras com frequência e por vezes em quantidades significativas. Portanto esse sistema pede uma localização próxima de tais consumidores e os supermercados, por sua vez, possui várias filiais s próximos do seu CD, estrategicamente, para dar todo respaldo para esses conjuntos de filiais.
     Enfim, CDS, são pontos que agregam valor para uma empresa, visto que ela pode dar um suporte melhor e mais rápido para os seus clientes no que se refere, basicamente, a disponibilidade, e entrega rápida. E para a organização, além de todo processo de suprir o cliente com agilidade e precisão, reduz o custo na distribuição, visto que o modal de transporte, geralmente rodoviário é abreviado pela sua localização estratégia.



Fonte : www.estacio.com.br (aula 8 , online: Gestão de Suprimentos)

Gestor X Gestão



    O gestor tem que estar atento a todos aqueles que estão interessados em manter um bom relacionamento com a sua empresa.          
  Geralmente o gestor é  um elo de ligação entre os acionistas; proprietários e sua equipe operacional que vai executar tudo o que foi planejado pelo corpo institucional. Logo ele tem o desafio de estimulá-los e orientá-los nos devidos aspectos  para que eles, por sua vez, construam, um ótimo desempenho funcional que refletirá num um valor agregado para o consumidor final.

     Enfim, o gestor tem que ter habilidades, além de técnicas, humanas para saber administrar essa cadeia de pessoas que estão envolvidas, de alguma forma, no processo de negociação, os ditos stackeholders,  ou seja, além dos  clientes na qual é muito importante fazer um CRM( gestão de relacionamento com o cliente); tem os fornecedores que exige um grande trabalho de "jogo de cintura" (poder de negociação), os distribuidores terceirizados ou não, que também exigem muito trato no relacionamento, além dos colaboradores, acionistas; proprietários e todo  indivíduo que está  inserido nesse contexto transacional da sua organização.

A Importância de um CD (Centro de Distribuição)



     O mundo dos negócios gira aceleradamente. E como o tempo é curto e as necessidades e desejos do indivíduo são ilimitados esse processo dinâmico é uma constante.
     Não é por acaso que algumas organizações têm um CD (Centro de Distribuição) estrategicamente em seu território. Pois devido às dificuldades de transporte que onera os custos, principalmente o transporte rodoviário que tem problemas com as estradas precárias, o problema da imobilidade, assaltos e outros. Logo é conveniente para as grandes organizações implantar e manter um CD para que toda a logística que envolve o estoque, armazenagem, manutenção e distribuição dos produtos estejam disponíveis com o máximo de rapidez.
     Um CD além da praticidade que envolve um serviço de entrega mais rápido, também, quando muito bem administrado, gera o lucro maior e uma relevante diminuição nos custos. E o cliente também é beneficiado, pois como a cadeia de suprimento fica mais concentrada, abrevia-se o canal de intermediários. Portanto a organização pode e deve repassar uma parcela dos seus ganhos na diminuição do seu produto para o consumidor. Eis aí uma vantagem competitiva.   
    Mas como dito antes, “quando muito bem administrado”. E essa administração vai depender dos gestores que devem estar atualizados com o contexto do mercado e principalmente com a tecnologia da informação. E, além estar ligado no ambiente dos negócios, ele precisa estar integrado com todos stakeholders para que a sua missão tenha êxito.



domingo, 16 de fevereiro de 2014

Como Captar e Reter Clientes



      Captar novos clientes não é nada fácil; é uma atividade, objetivada, constante de todo negócio empresarial. Mas paralelo a esse objetivo, é muito importante preservar ou reter os clientes atuais.  Por isso as campanhas de marketing devem estar atentas no sentido de encantar não só clientes novos, mas, principalmente, praticar ações que mantenham aquele cliente que é permanente com o mesmo grau, ou maior, de sua fidelidade.  E é através desse cliente satisfeito que muitas empresas conseguem novos clientes. É o tal negócio, se você se sente bem em um ambiente, você falará coisas positivas desse lugar e inclusive fará recomendações para amigos, parentes e conhecidos. 
     O papel e o dever do marketing, integrado com toda a organização, é criar um programa de longo prazo que envolva relacionamentos lucrativos com seus clientes. Mas para que o cliente perceba isso, perceba o valor envolvido, são necessários, entre outros fatores, algumas ações:
·         Analisar as necessidades dos clientes: além de ter dados sobre seus clientes, perceber as inovações que acontecem no mercado, trazer o melhor da tecnologia, buscar conhecer as mudanças nos desejos e necessidades dos seus clientes;
·         Recomendar soluções e obter compromissos com os clientes: estar disposto a ter sempre uma integra atenção ao cliente, ter o compromisso de dar as devidas assistências técnica quando necessárias. Enfim ser um fornecedor de soluções;
·         Implementar a recomendação: Fazer que o cliente sinta tanta satisfação, encantamento e segurança no serviço ou produto a tal ponto de fazer recomendações;
·         Manter e desenvolver o relacionamento: a manutenção é necessária e pra que isso aconteça o cliente tem que ter algum tipo de benefício que o faça ter a fidelidade de sempre. Logo indispensável criar alguma estratégia, seja um cartão de relacionamentos que dê descontos ou acumule pontos para futuros resgate de produtos ou serviços, algum tipo de promoção ou sorteios de prêmios.  Enfim, tem que haver um relacionamento de ganha-ganha entre empresas e clientes.



Fonte  de adaptação: www.estacio.com.br  ( aula 8, online, Gestão de Serviços)


  

Processos de Relacionamentos com clientes


   Hoje, mais do que nunca, conectado com a globalização, o cliente tem acesso a um grande número de informações de toda natureza, inclusive sobre prestações de serviços que buscam fidelizar o cliente através de algum diferencial que satisfaça o consumidor.
     Com tanta concorrência no mercado, os competidores têm que buscar constantemente fazer o melhor possível para continuarem, com êxito, nas suas atividades de comércio. E pra ter êxito e um substancial retorno, os empresários devem decidir qual o seu melhor diferencial, seja no preço, na qualidade total do seu serviço ou exclusividade em algum aspecto. O correto é aliar preço competitivo com qualidade, e, quando possível, criar um diferencial de exclusividade, algo que o concorrente demore um pouco para copiar; o suficiente para que tal a organização criativa, inovadora e empreendedora, se consolide como sendo  a primeira, a melhor ou o maior naquilo que ela pretenda conquistar de antemão.
     A organização que está, de fato, conectada com a realidade, de um contexto organizacional, sabe que o bem mais valioso são as pessoas; os seus colaboradores e, sobretudo os clientes. De nada adianta ter sofisticada tecnologia, uma grande estrutura, uma excelente localização, se não valorizar as pessoas: cliente e funcionários.
      A empresa que não quer ver o seu patrimônio, a sua imagem e o seu negócio ruir deve estar atenta aos seus funcionários; elo que trará satisfação ou insatisfação para o cliente. Logo, é primordial, primeiramente, que os funcionários sejam muito bem treinados, com cursos, palestras motivacionais, treinamentos específicos desenvolvidos por profissionais do RH e gestores. Os funcionários têm que ser reconhecido, recebendo sempre favoráveis oportunidades,  orientações e feedbacks, algum tipo de benefício, seja ticket alimentação, plano de saúde, bonificações por metas, justos planos de carreira, enfim algo que agregue valor e “valores” para que eles se sintam integrados com o objetivo da empresa;  alinhados linearmente na trilha da motivação. E o resultado de tudo isso, trará reflexo no comportamento do consumidor.
     O consumidor pode vir a ser um cliente potencial, ainda que ele tenha as suas observações ou imagens negativas, o funcionário comprometido fará o que estiver ao seu alcance para dissipar tais imagens. Parafraseando Walt Disney: “as pessoas consomem ou gastam seu precioso tempo onde se sentem bem. E pra que isso aconteça, deve-se valorizar toda equipe profissional para que eles caminhem em prol do sucesso da sua organização e o sucesso da organização envolve todos stakeholders.