O payback, a
princípio, parece ser uma ferramenta de estimativa prática, simples de
calcular, e, viável em complemento com outras informações e métodos de análise
financeira. Mas quando se trata de fazer prognóstico, as coisas não são tão
simples assim para um administrador. Ainda mais quando ele está lidando com investimentos
de terceiros. Tem uma frase do Joelmir
José Beting (1936-2012), jornalista e sociólogo, que diz o seguinte: “em economia,
é fácil explicar o passado. Mais fácil ainda é predizer o futuro. Difícil é
entender o presente.”
Partindo dessa
máxima, analiso que, o administrador tem uma grande tarefa que não é apenas um
projeto bem planejado e simplesmente fazer apostas em sua tomada de decisão. Ele
tem que estar atualizado com o que está acontecendo no momento, no mundo
econômico-financeiro-social, assim como um todo. Análise ambiental tem que ser
um processo contínuo, visto que as mudanças é a única coisa certa. Logo, buscar
entender o presente com suas nuances e adversidades é primordial antes de
encarar qualquer investimento que, por mais seguro que possa parecer, sempre
terá a sua margem de riscos.
Enfim, a viabilidade de um retorno positivo, o
prazo de recuperação do capital investido, requer muito mais que uma simples
análise e cálculo que prediz o retorno de tal investimento. O payback tem que
ser visto como sendo mais um instrumento de uso econômico-financeiro que
auxilia o sujeito administrativo na captação de maximização de lucros e riquezas
organizacionais. Pois dentro de um processo de negócios a realização de análise de planejamento, há outras
ferramentas e desafios para o profissional da área de administração.
Fonte de Pesquisas: http://estacio.webaula.com.br (aulas online 1 e 2 de Administração Financeira);
http://www.portaldeconhecimentos.org.br/index.php/por/Conteudo/Analise-de-Viabilidade-Economica;
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