Longe de ser poético, existe o amor a profissão. Sendo assim, têm
aqueles privilegiados que conseguem unir o útil ao agradável, ou seja, conseguem
ganhar o suficiente para a sua manutenção financeira, às vezes até bem
remunerados, fazendo aquilo que realmente gostam. Mas, na maioria dos casos isso
não acontece. Logo, o amor, a paixão pela profissão, geralmente, já não é o
suficiente. O indivíduo, normalmente, faz a opção de ganhar um salário digno
para manter as suas necessidades socioeconômicas.
As empresas, representado pelos gerentes, supervisores, sob o auxílio da
área de recursos humanos, têm que estar atenta para buscar manter o corpo de
funcionário satisfeito com as suas remunerações e salários, através de
recompensas pelos trabalhos prestados. Ao menos, deve igualar ou ser superior
aos salários e benefícios do concorrente. Isso alinhado a um bom clima
organizacional é muito importante para que a empresa venha a reter o bom profissional.
A
empresa antenada sabe que há bons funcionários em crise de insatisfação, seja a
respeito de salário ou outro fator que podem ser compensados por algum tipo de
remuneração ou benefícios. A realidade é que o funcionário quer ser valorizado,
além de possibilidades de crescimento profissional na empresa, ele quer ter um
bom salário com um conjunto de benefícios. Infelizmente nem toda empresa tem
estrutura suficiente para suprir alguns planos benéficos para os seus
funcionários. Mas é muito importante que a organização estude, compartilhe a
possibilidade de efetivar algumas vantagens para os seus colaboradores. Pois
sendo assim, a produtividade tende a ser otimizada; os comportamentos dos funcionários
estarão mais focados nos objetivos organizacionais. Enfim, questão do ganha-
ganha.
Fonte: http://estacio.webaula.com.br (aulas online)
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