quarta-feira, 29 de agosto de 2012

União de Forças/ Comunicação com Clareza


    Acredito na união de forças tais como: famílias, aquelas que se respeitam e se consideram; escolas, com ótimos educadores, empresas, que sabem cultuar ou ao menos buscam um clima organizacional agradável, enfim toda organização que busca objetivos em prol de um grupo ou de finalidades condizentes com a situação.
   Logo a comunicação, tem que estar alinhada aos objetivos organizacionais. Portanto, cabe a cada emissor a responsabilidade de passar as informações com o máximo de clareza possível.

Comunicação Organizacional

     Uma das definições do Dicionário Aurélio, sobre a comunicação: “a capacidade de discutir ou trocar ideias, de dialogar de conversar, com vista ao bom entendimento entre pessoas.” Considero essa definição como o embasamento entre todos os sinônimos e significados que se apresentam nas comunicações organizacionais.

     Não há dúvidas que a comunicação é o elemento primordial de todo relacionamento nas organizações, sem a mesma, nada é transacionado. Mas não basta ser qualquer comunicação. A comunicação mais ideal possível tem que ser uma ferramenta moderna, atualizada com inovações e que tenha uma abrangência e participação integral de todos os envolvidos. Logo a sua mensagem tem que ser uma linguagem clara; simplificada e objetiva. Eis aí uma das dificuldades no ambiente organizacional. Os gestores, em muitas das vezes, não conseguem ser claro nos seus enunciados, abusam de termos técnicos em ocasiões inapropriadas, assim como não buscam simplificar e complicam os objetivos ao não dar ouvidos a quem realmente executa as tarefas.  Logo a transparência; simplificação, e objetividade são procedimentos essenciais para uma boa gestão organizacional.
     O gestor tem que estar preparado para lidar com várias personalidades individuais, bem assim, como os seus vários níveis socioculturais. Ele tem o compromisso de ser uma pessoa sensata, que passe segurança, que seja um ótimo argumentador, que saiba delegar responsabilidades, que tenha muito cuidado ao trazer e passar informações corretas e que nunca retenha informações necessárias ao bom desempenho das tarefas.
     O indivíduo, colaborador, por sua parte, não deve esperar que a todo momento seja feita prévias comunicações. Ele também tem que ter interesse e responsabilidade pra buscar informações, tirar dúvidas, trocar informações, trazer fatos novos obtidos através das suas experiências profissionais e culturais, e, também, não retê-las, como muitos fazem. Enfim, correr atrás das informações e não esperar o tempo todo pelas mesmas.
     Portanto o gestor alinhado com todo o contexto organizacional deve valer-se com clareza e honestidade das inovações, ter empatia, sensibilidade e, acima de tudo, saber passar a informação condizente com aquilo que se espera de um grande administrador organizacional.
     Logo é prioritário para a organização ter e manter um clima satisfatório, ou seja, cultivar, numa constante, um ótimo canal de informação com seus funcionários, clientes, fornecedores, em suma, interagir com todos os seus stakeholders, valendo-se sempre de feedbacks. 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Ética Organizacional



     À luz de algumas experiências, nas empresas que trabalhei, tive a oportunidade de analisar diferentes tipos de cultura organizacional. E através dessas experiências pude perceber que cada uma delas tem uma particularidade, uma filosofia de trabalho; traços marcantes que norteiam e que regem todo o seu campo de ação.
       As empresas modernas procuram privilegiar os indivíduos que apresentem fato novo; que seja pró-ativo e outras tantas qualidades inovadoras, mas que acima de tudo, tenha ética responsável, em outras palavras, que “vista a camisa” com a marca da empresa. Existe espaço pra mudanças, novos paradigmas, mas, na prática, em se tratando de código de conduta, as empresas, cada uma delas, mantém o seu ethos peculiar; o seu modus operandi que tem raízes históricas pautadas nas percepções dos fundadores e dos seus líderes. Logo as mudanças nem sempre são bem vistas; principalmente nas empresas tradicionais. Há inclusive, ainda, empresas com convicções questionáveis, pra muitos, e, intolerável pra outros tantos. Nessas empresas, diria, fechadas, só contratam quem é sectário de determinada religião; sistemas filosóficos ou idealismos em comum. Já trabalhei, inclusive, numa empresa que, veladamente, exigia que se orasse o “Pai Nosso”, antes de cada jornada. E tinha também, em determinadas situações, uma missa celebrada em uma igreja , onde todos os funcionários eram convocados a participar. O não comparecimento teria que ser justificado.
      Outrossim, sabe-se que cada organização tem a sua maneira de julgar e proceder com as suas condutas éticas e morais. E apesar, de, por vezes, não concordarmos, temos que nos adaptar, e acima de tudo, respeitar, ao que é regulamentado, seja no nosso lar, na escola, no trabalho ou na sociedade como um todo. Mas ao mesmo tempo, questionar, analisar as coisas por si mesmo, é questão de coerência.
     Vivemos um constante processo de adaptações e reconceituações, mas acima de tudo, deve-se focar em mudanças que sejam racionais. Se certas mudanças, conforme a razão, são possíveis, ainda que morosas, vale buscar inserir as ditas mudanças. Ainda mais quando determinada moral é uma questão de cunho cultural que envolve convicção anacrônica. No entanto, se o sistema é totalmente fechado, onde não há possibilidade nenhuma de se processar as ditas mudanças racionais; se num clima organizacional, não é possível compartilhar; comungar dos mesmos valores vigentes; se o indivíduo não pode ser ético;  enfim, se não consegue respeitar o conjunto desses valores morais da empresa, é melhor retirar-se e trilhar novos caminhos; caminhos coerentemente éticos.

domingo, 19 de agosto de 2012

Somos Índivíduos

Considere a palavra "trabalhador". Examine-á ...  E trate de jogá-la no lixo! Não somos "trabalhadores". Somos indivíduos.
                                                               Tom Peters

domingo, 12 de agosto de 2012

Se... (III)

"Se você não sabe liderar nesse mundo louco , turbulento e difícil, você está fora."
                                                                                 Tom Peters

Se... (II)

"Se você não tem um projeto que seja importante, que faça diferença, que dê resultado, você está fora."
                                                                                                               Tom Peters

Se...

"Se você não é capaz de dizer em que contribuir para que sua empresa seja um lugar melhor, você está fora."
                                               Tom Peters