A cadeia de valor,
conceito introduzido por Michael Porter, em 1985, consiste num conjunto de
atividades executadas por uma organização, desde a transação com os
fornecedores e ciclos de produção e de venda até a fase de distribuição final. Seu
objetivo, basicamente, é administrar custos, gerar diferenciais; gerar valor agregado
em relação a bens produzidos e serviços ofertados, beneficiando, assim, todos
os membros envolvidos (Stakeholders). Mas, no dia a dia, de uma organização, para
que a mesma tenha êxito na sua otimização, como um todo, a cadeia de valor deve
existir como uma área, ou gerência integrante no organograma da organização, e,
seus integrantes precisam contribuir com total apoio através de interações constantes
com as demais áreas das empresa. E o mais importante, todo esse processo, para
auferir, de fato, vantagem competitiva deve ser monitorada periodicamente através de
indicadores que apontem evoluções com devidas manutenções , e, verificações observando onde cada etapa pode ser ainda melhor
aproveitada. Enfim, a cadeia de valor é,
cada vez mais, resultado do desempenho eficiente que uma organização pode administrar
em todo o seu complexo sistêmico.
A
tecnologia, com seu conjunto de conhecimentos inovadores, é um fenômeno que
surge com muita força e é cada vez mais dinâmico e dinamizador no mundo dos grandes
negócios. E isso já é um fato global que vem pra postular que a inovação e o seu
contextual conhecimento são os principais elementos que definem a
competitividade e o desenvolvimento de nações regiões, setores, empresas a e
até indivíduos. Logo, com a crescente competição, entre as organizações, se faz
necessário para as grandes empresas, como estratégias de sobrevivência e
crescimento, introduzir eficiência de ponta nos processos produtivos através de
avanços tecnológicos de informação e comunicações.
A tecnologia precede a inovação, ou vice
versa. Logo, as grandes organizações competitivas já percebem a crescente
importância de outros fatores que não só preços na concorrência: a importância
primordial de um conjunto de conhecimentos que culminam em tecnologias
revolucionárias.
Portanto, as capacitações das empresas, em
termos de produção e uso do conhecimento, têm cada vez mais um papel central na
sua competitividade. Desta feita, uma das principais tendências relativas às
novas especificidades do processo inovativo podem ser destacada com a significativa
aceleração da mudança tecnológica. Tal fato é constantemente ilustrado pelo
fato de que o tempo necessário para se lançar novo produtos tem se reduzido,
que o processo que leva da produção do conhecimento até a comercialização é
mais curto e que os ciclos de vida dos produtos são também menores. O rápido
desenvolvimento e uso amplo das tecnologias de informação e comunicação
certamente têm jogado um papel fundamental nesta mudança. Enfim, a inovação
tecnológica é racionalmente necessária para quem quer crescer ou no mínimo se
manter num negócio.
http://www.ie.ufrj.br/revista/pdfs/arranjos_e_sistemas_produtivos_locais_na_industria_brasileira.pdf
www.milenio.com.br/siqueira/Trab. 284. doc
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