segunda-feira, 21 de maio de 2012

Cadeia de Valor e a Tecnologia nas Organizações


     A cadeia de valor, conceito introduzido por Michael Porter, em 1985, consiste num conjunto de atividades executadas por uma organização, desde a transação com os fornecedores e ciclos de produção e de venda até a fase de distribuição final. Seu objetivo, basicamente, é administrar custos, gerar diferenciais; gerar valor agregado em relação a bens produzidos e serviços ofertados, beneficiando, assim, todos os membros envolvidos (Stakeholders). Mas, no dia a dia, de uma organização, para que a mesma tenha êxito na sua otimização, como um todo, a cadeia de valor deve existir como uma área, ou gerência integrante no organograma da organização, e, seus integrantes precisam contribuir com total apoio através de interações constantes com as demais áreas das empresa. E o mais importante, todo esse processo, para auferir, de fato,  vantagem competitiva  deve ser monitorada periodicamente através de indicadores que apontem evoluções com devidas manutenções , e,  verificações observando  onde cada etapa pode ser ainda melhor aproveitada.  Enfim, a cadeia de valor é, cada vez mais, resultado do desempenho eficiente que uma organização pode administrar em todo o seu complexo sistêmico.
      A tecnologia, com seu conjunto de conhecimentos inovadores, é um fenômeno que surge com muita força e é cada vez mais dinâmico e dinamizador no mundo dos grandes negócios. E isso já é um fato global que vem pra postular que a inovação e o seu contextual conhecimento são os principais elementos que definem a competitividade e o desenvolvimento de nações regiões, setores, empresas a e até indivíduos. Logo, com a crescente competição, entre as organizações, se faz necessário para as grandes empresas, como estratégias de sobrevivência e crescimento, introduzir eficiência de ponta nos processos produtivos através de avanços tecnológicos de informação e comunicações.
     A tecnologia precede a inovação, ou vice versa. Logo, as grandes organizações competitivas já percebem a crescente importância de outros fatores que não só preços na concorrência: a importância primordial de um conjunto de conhecimentos que culminam em tecnologias revolucionárias.
     Portanto, as capacitações das empresas, em termos de produção e uso do conhecimento, têm cada vez mais um papel central na sua competitividade. Desta feita, uma das principais tendências relativas às novas especificidades do processo inovativo podem ser destacada com a significativa aceleração da mudança tecnológica. Tal fato é constantemente ilustrado pelo fato de que o tempo necessário para se lançar novo produtos tem se reduzido, que o processo que leva da produção do conhecimento até a comercialização é mais curto e que os ciclos de vida dos produtos são também menores. O rápido desenvolvimento e uso amplo das tecnologias de informação e comunicação certamente têm jogado um papel fundamental nesta mudança. Enfim, a inovação tecnológica é racionalmente necessária para quem quer crescer ou no mínimo se manter num negócio.
www.milenio.com.br/siqueira/Trab. 284. doc

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