Orçamento pode ser definido, ou entendido,
como um plano detalhado de gerenciamento de recursos financeiros durante um
determinado período de tempo. Logo, representa a concretização de um planejamento
para o futuro, isso, expresso quantitativo e formalmente.
Existem diversos tipos de orçamentos:
anual, administrativo; orçamento complementar, de câmbio de custos, e, por aí
vai. Basicamente todos têm os mesmos objetivos e finalidades, ou seja, ao
traçar um orçamento de custos, por exemplo, a organização está buscando o
melhor processo de alocação de recursos disponíveis para serem utilizados com
eficiência e eficácia pelos gestores e todos seus colaboradores.
É necessário ter em mente que orçamento faz
parte de um subsistema da organização que colabora e reflete o andamento desse
sistema como um todo, ainda que cada setor tenha o seu orçamento próprio. Por exemplo,
um gestor administrativo, de um hotel, pode elaborar um orçamento de valor “x”
para ser gasto com o seu almoxarifado. Logo o almoxarifado estará integrado com
vários centros de custos, que são subsistemas de todo o sistema que é toda a
estrutura do hotel, e esses, por si, têm um corpo de colaboradores que tem
participação ativa em todo esse processo orçado. Portanto, esse plano só será completo se houver
a participação efetiva de todos colaboradores através de suas ações na hora de
utilizar com cautela os insumos. Mas pra isso é fundamental também que haja, além
da transparência e controle, uma cultura pré-definida desde a origem do planejamento.
Não esquecendo que o orçamento é
decorrência do planejamento e um instrumento de controle dele.
Enfim, para ser eficaz, um bom sistema
orçamentário deve permitir a existência de planejamento e controle. Pois um planejamento
sem controle efetivo configura perda de tempo.
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