O mercado de ações é de
importância capital para a economia do país, ou seja, ela colabora com o
desenvolvimento do país através de suas transações econômicas. E a Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) desempenha
com grande propriedade as negociações que são feitas diariamente. É no seu
ambiente, que são realizadas as compras e vendas de ações das empresas de
capital aberto. Entre outras coisas, ela é um meio de ligação que permite que
pessoas interessadas invistam em determinadas empresas que carecem de recursos
para crescer; proporciona para as corretoras de valores ferramentas necessárias
para que as mesmas possam negociar com seus clientes de forma segura, rápida e
transparente. E através do seu poder de autorregulação propicia a seus investidores;
corretoras de valores um ambiente no qual as operações podem ser efetuadas de forma
transparente e seguras, garantindo assim credibilidade e relevantes
investimentos.
Logo, a difícil compreensão, por parte de
possíveis e potenciais investidores, se dá pelo fato de, aparentemente, haver muita informação
diante dessa literatura de mercado, o que acaba, por vezes, gerando desinformações. O ideal é procurar instituições especializadas para que possa sintetizar, da
melhor forma possível, esse universo que contribui muito para girar a roda da
economia. Pois a cada expansão de um negócio, mais empregos e mais impostos
para o governo fazer os seus devidos investimentos.
Em relação ao risco, todo negócio tem lá seus
riscos. E não é diferente nos investimento do mercado de ações que tem seus
altos e baixos, ou suas altas e baixas nas bolsas de valores. Logo, a relação de risco e retorno faz parte
do ambiente do investidor.
Nesse cenário de investimentos, além da
necessidade de ter transparentes informações sobre a empresa emitente do
título, o investidor tem que está sempre preparado para situações variáveis. O
risco econômico existe e é sempre provável. Esse tipo de risco, também chamado
de risco de conjuntura, refere-se a inflação, taxas de juros e outras
adversidades. Há também o risco financeiro referentes a sistemas operacionais,
sistemas de créditos, regulamentações e outros fatores ligados a dinâmica dos mercados
financeiros.
Em suma, o investidor tem que estar
atualizado com informações em tempo hábil, não baseando-se apenas em históricos
positivos ou negativos; que ele tenha expertise para saber interpretar fatos
relevantes ao seu negócio, principalmente, sobre o ambiente econômico e financeiro.
E também, sempre que possível, diversificar seus investimentos para minimizar
algum possível risco. Obter informações privilegiadas também é muito
importante, isso será crucial para traçar o seu perfil de investidor.
Quanto aos investidores institucionais brasileiros,
certamente eles deveriam destinar parte desses fundos para financiamento de
obras ou estruturas que beneficiassem a sociedade como um todo e não somente para
empreendimentos privados que vão de encontro à sociedade que tem recursos para usufruir
de tais investimentos, sobretudo os investimentos imobiliários. É claro que os
setores privados não podem arcar sozinhos com tais investimentos para benefício
social. Mas em parceria com investimentos públicos isso é possível e muito
bem-vindo.
Enfim, os investidores institucionais
brasileiros poderiam investir muito mais em construções e reformas de
aeroportos, ferrovias, hidroelétricas, rodovias e outros grandes empreendimentos
para contribuir com o desenvolvimento do país que carece de muitas melhorias em
determinado segmentos que envolvem a construção civil pesada.